Não é de hoje que somos submetidos a toda sorte de salvadores da pátria, principalmente aqueles que vem revestidos pelas cores imperiais da América. O mundo ocidental, tão acostumado a ser eterna colônia de potencias econômicas e culturais, parece que está fadado a bater palma para a ilusão de que a salvação vem do Norte e de suas mirabolantes estórias cheias de ufanismo e glórias puramente humanos. A mais recente obra nesse sentido é o filme CAPITÃO AMERICA - o primeiro vingador, onde o herói surge no período apocalíptico da 2ª Guerra Mundial, em que as forças do mal capitaneadas por Hitler e sua massa alemã teleguiada numa busca insana pela dominação do planeta avançam destruindo tudo a sua frente. Esta barbárie desumana é elevada ao extremo com o surgimento de um vilão com poderes jamais conferidos a ninguém e com a intensão única de sobrepor qualquer resistência a sua ânsia pelo governo mundial. Neste contexto, o herói americano é forjado em laboratório fruto de experiências que o tornam invencível para confrontar e frustrar os planos diabólicos de seu oponente alemão. Pois bem, parece que a fixação pelo surgimento de um um herói messiânico com capacidade para por fim a todo mal sempre nos leva a soluções humanas, onde nossas esperanças são sublimadas a cada ato salvador, a cada soldado das forças inimigas que tomba diante daquele que nos representa mesmo sem que nós o tenhamos convocado à luta. A despeito de toda superprodução cinematográfica, temos de reconhecer que o "Capitão" surge num tempo delicado da história americana e mundial; em função da crise gigantesca que assola aquele país e que a reboque vem arrastando os coadjuvantes de sua tirania financeira e política para um abismo sem fim, somos induzidos de que há salvação, e ela pode ser encontrada pelas potencialidades de nós homens. Olhando para a palavra bíblica podemos refletir com segurança que o planeta se prepara com requintes de detalhes para um governo humano mundial que ponha fim as crises que estão aí; ele vem com pompa e cheio de medalhas, verdadeiro herói, mas no final mostrará seus intentos reais de destruir a tudo e a todos. A salvação verdadeira não vem coberta pelas cores da bandeira americana nem de qualquer outra flamula de qualquer povo na terra. Não, o meio de salvação não mudou e está estabelecido desde o princípio, quando o caos se estabeleceu na vida humana; é somente pela semente da mulher que poderemos ser definitivamente libertos da opressão e condenação eternas. Jesus não é produto nem da imaginação e muito menos criação de laboratório, ele é o supremo Senhor, sempre existente, sempre presente. A Ele toda honra e glória pelos séculos dos séculos, amém.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Deus salve a América
Não é de hoje que somos submetidos a toda sorte de salvadores da pátria, principalmente aqueles que vem revestidos pelas cores imperiais da América. O mundo ocidental, tão acostumado a ser eterna colônia de potencias econômicas e culturais, parece que está fadado a bater palma para a ilusão de que a salvação vem do Norte e de suas mirabolantes estórias cheias de ufanismo e glórias puramente humanos. A mais recente obra nesse sentido é o filme CAPITÃO AMERICA - o primeiro vingador, onde o herói surge no período apocalíptico da 2ª Guerra Mundial, em que as forças do mal capitaneadas por Hitler e sua massa alemã teleguiada numa busca insana pela dominação do planeta avançam destruindo tudo a sua frente. Esta barbárie desumana é elevada ao extremo com o surgimento de um vilão com poderes jamais conferidos a ninguém e com a intensão única de sobrepor qualquer resistência a sua ânsia pelo governo mundial. Neste contexto, o herói americano é forjado em laboratório fruto de experiências que o tornam invencível para confrontar e frustrar os planos diabólicos de seu oponente alemão. Pois bem, parece que a fixação pelo surgimento de um um herói messiânico com capacidade para por fim a todo mal sempre nos leva a soluções humanas, onde nossas esperanças são sublimadas a cada ato salvador, a cada soldado das forças inimigas que tomba diante daquele que nos representa mesmo sem que nós o tenhamos convocado à luta. A despeito de toda superprodução cinematográfica, temos de reconhecer que o "Capitão" surge num tempo delicado da história americana e mundial; em função da crise gigantesca que assola aquele país e que a reboque vem arrastando os coadjuvantes de sua tirania financeira e política para um abismo sem fim, somos induzidos de que há salvação, e ela pode ser encontrada pelas potencialidades de nós homens. Olhando para a palavra bíblica podemos refletir com segurança que o planeta se prepara com requintes de detalhes para um governo humano mundial que ponha fim as crises que estão aí; ele vem com pompa e cheio de medalhas, verdadeiro herói, mas no final mostrará seus intentos reais de destruir a tudo e a todos. A salvação verdadeira não vem coberta pelas cores da bandeira americana nem de qualquer outra flamula de qualquer povo na terra. Não, o meio de salvação não mudou e está estabelecido desde o princípio, quando o caos se estabeleceu na vida humana; é somente pela semente da mulher que poderemos ser definitivamente libertos da opressão e condenação eternas. Jesus não é produto nem da imaginação e muito menos criação de laboratório, ele é o supremo Senhor, sempre existente, sempre presente. A Ele toda honra e glória pelos séculos dos séculos, amém.
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