terça-feira, 27 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Mentalidade de gafanhoto
Um ouvinte menos atento ao relato dos dez espias enviados por Israel à Terra Prometida poderia pensar que eles estavam apenas contando o que de fato viram em Canaã. Só que depois de uma análise mais profunda, podemos perceber que eles apenas estavam reatratando aquilo que já existia em seus corações. A Bíblia diz que "como o homem pensa, assim ele é", na realidade aqueles espias viam-se como gafanhotos porque tinham mentalidade de gafanhoto. Quando pensamos dessa forma, somos sempre dominados por um sentimento de que mesmo Deus confirmando suas promessas em nossas vidas somos incapazes de alcançá-las por causa de nossas condições desfavoráveis. Sempre nos vemos como seres insignificantes diante dos gigantes, diante dos desafios. Será que Deus ao nos prometer vitória teria se enganado? Estaria Ele nos levando para uma armadilha? Seria Ele um Deus zombador de seus filhos? Não, absolutamente não. Quando Ele promete alguma coisa, Ele se encarrega de cumprir, a nós basta termos fé e encarar os desafios porque a promessa da Terra é para o povo escolhido, porém, temos de tomar posse dela e lá enfrentar os gigantes sabendo que ao nosso lado está aquele que jamais nos desampara. Israel chegou a entrada da Terra prometida, trouxeram amostras da benção (cachos de uva gigantes), viram a extensão da vitória, mas se deteram nos gigantes e em suas limitações como povo. Esse é o nosso problema ainda hoje. Somos escolhidos por Deus, vemos Ele se mover por nós todos os dias, mas o que nos impede de prosseguir é o "MAS"... a terra é boa, MAS... Amados, se não deixarmos os nossos "mas" de lado, não conseguiremos dar nenhuma passo adiante, seremos dominado pelo medo e pior, voltaremos ao deserto e lá ficaremos peregrinando sem rumo, sem a possiblidade de entrar na promessa do Senhor. Fiquemos atentos. Olhemos só para aquele que nos faz promessas, esquecemos essa idéia de que somos como gafanhotos. Você é o que Deus projetou que você fosse, e com certeza Ele não lida contigo como um gafanhoto; Ele te trata como filho da promessa e assim é.
Soli Deo Gloria
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
O Tempora, O Mores: Por Quê Não Abraço a Espiritualidade
O Tempora, O Mores: Por Quê Não Abraço a Espiritualidade: Existe em todo mundo um movimento entre católicos e protestantes que visa resgatar a mística medieval, especialmente as práticas e as di...
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Lançando as redes
Ah!! Jesus tinha a resposta mas Ele não a deu imediatamente a Pedro e aos seus. Não. Pedro movido pela palavra do Senhor apresentou-lhe o problema e já vislumbrou a solução: "nada pegamos a noite inteira... mas sobre a tua palavra lançaremos de novo as redes... Observe, o que dirige nossas ações? Nossa capacidade? Nosso preparo? Nossa intelectualidade? Nossa força? Nossas ferramentas? Absolutamente, não!! O que deve orientar nossas vidas é a palavra de Deus e suas promessas. Se Ele falar devemos obedecer sem pestanejar, sem vacilar. Tudo porque é Ele quem está no controle de tudo. De nossas vidas, de nossa embarcação, de nossas redes, caniços, etc. Ele comanda o mar e sabe onde está cada peixe a nossa disposição. Conhece a todos pelo tipo, nome, peso, sabor e sobre que iscas usar para apanhá-los. Então, diante das dificuldades qual será a nossa atitude? Insistir sozinhos? Desistir simplesmente? Ou, crer que o Senhor fala e se encarrega de de nos abençoar? Creia Nele e tudo ele fará.
Soli Deo Gloria
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Deus salve a América
Não é de hoje que somos submetidos a toda sorte de salvadores da pátria, principalmente aqueles que vem revestidos pelas cores imperiais da América. O mundo ocidental, tão acostumado a ser eterna colônia de potencias econômicas e culturais, parece que está fadado a bater palma para a ilusão de que a salvação vem do Norte e de suas mirabolantes estórias cheias de ufanismo e glórias puramente humanos. A mais recente obra nesse sentido é o filme CAPITÃO AMERICA - o primeiro vingador, onde o herói surge no período apocalíptico da 2ª Guerra Mundial, em que as forças do mal capitaneadas por Hitler e sua massa alemã teleguiada numa busca insana pela dominação do planeta avançam destruindo tudo a sua frente. Esta barbárie desumana é elevada ao extremo com o surgimento de um vilão com poderes jamais conferidos a ninguém e com a intensão única de sobrepor qualquer resistência a sua ânsia pelo governo mundial. Neste contexto, o herói americano é forjado em laboratório fruto de experiências que o tornam invencível para confrontar e frustrar os planos diabólicos de seu oponente alemão. Pois bem, parece que a fixação pelo surgimento de um um herói messiânico com capacidade para por fim a todo mal sempre nos leva a soluções humanas, onde nossas esperanças são sublimadas a cada ato salvador, a cada soldado das forças inimigas que tomba diante daquele que nos representa mesmo sem que nós o tenhamos convocado à luta. A despeito de toda superprodução cinematográfica, temos de reconhecer que o "Capitão" surge num tempo delicado da história americana e mundial; em função da crise gigantesca que assola aquele país e que a reboque vem arrastando os coadjuvantes de sua tirania financeira e política para um abismo sem fim, somos induzidos de que há salvação, e ela pode ser encontrada pelas potencialidades de nós homens. Olhando para a palavra bíblica podemos refletir com segurança que o planeta se prepara com requintes de detalhes para um governo humano mundial que ponha fim as crises que estão aí; ele vem com pompa e cheio de medalhas, verdadeiro herói, mas no final mostrará seus intentos reais de destruir a tudo e a todos. A salvação verdadeira não vem coberta pelas cores da bandeira americana nem de qualquer outra flamula de qualquer povo na terra. Não, o meio de salvação não mudou e está estabelecido desde o princípio, quando o caos se estabeleceu na vida humana; é somente pela semente da mulher que poderemos ser definitivamente libertos da opressão e condenação eternas. Jesus não é produto nem da imaginação e muito menos criação de laboratório, ele é o supremo Senhor, sempre existente, sempre presente. A Ele toda honra e glória pelos séculos dos séculos, amém.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
[Blog do Ciro] ®: Mandei um e-mail para a Rede Globo e recebi uma re...
[Blog do Ciro] ®: Mandei um e-mail para a Rede Globo e recebi uma re...: "De: CIRO SANCHES ZIBORDI Para: FALE CONOSCO: falecom@redeglobo.com.br Terça-feira, 28 de Junho de 2011 Assunto: JORNAL NACIONAL - CRÍTIC..."
Gordura mórbida da alma
O obesidade sem dúvida é um dos problemas que mais afetam de forma negativa a nossa sociedade. Os resultados do sobrepeso são danosos e quase sempre irreversíveis. Tudo começa com uma compulsão natural por comer e comer sem medida e sem culpa e deságua num abismo sem fim, de morte.
Porém, existe um outro tipo de obesidade que quase não causa preocupação: a obesidade da alma. Eu a chamo assim por causa do disgnóstico semelhante ao das gorduras geradas em corpos criados por Deus para serem saudáveis e sem excessos. Quanto ao mal gerado na alma, é fácil notar que tudo começa quando, desde de cedo, somos alimentados em nossos egos com tudo que nos faz pensar que somos os melhores e maiores, a ponto de crermos que somos indispensáveis a tudo e a todos. Não somos confrontados, tudo o que fazemos é meritoso, gera aplausos e nos embaça a visão sobre nós mesmos. Esse problema leva com certeza a pior tipo de morte, aquela que nos tira a razão correta de viver, nos empurra aos píncaros da glória humana - o mal de Lúcifer - nos tornando senhores da própria existência. Só que, como na obesidade do corpo, a da alma levará cedo ou tarde ao isolamento, à rejeição e autodestruição.
A cura é quase sempre um trauma e quando este mal é detectado tentamos correr contra o relógio; tentamos recuperar aquela "humildade", simplicidade dos primeiros tempos de nossas vidas.
O problema é que dependeremos de muita disciplina e ajuda externa para voltar ao início de tudo. E, como não poderia ser diferente, passamos a depender explicitamente da graça e misericórdia de Deus. Porém, as consequências virão e teremos de nos expor e encarar o fato de que nossas almas doentes precisam de uma "lipo" ou "redução de estômago" espiritual. A bíblia não diz que para muitos "Deus é o seu próprio ventre?"
Vamos iniciar um dieta já. Dieta de Cristo e seu despojamento total da glória humana.
Soli Deo Gloria
Porém, existe um outro tipo de obesidade que quase não causa preocupação: a obesidade da alma. Eu a chamo assim por causa do disgnóstico semelhante ao das gorduras geradas em corpos criados por Deus para serem saudáveis e sem excessos. Quanto ao mal gerado na alma, é fácil notar que tudo começa quando, desde de cedo, somos alimentados em nossos egos com tudo que nos faz pensar que somos os melhores e maiores, a ponto de crermos que somos indispensáveis a tudo e a todos. Não somos confrontados, tudo o que fazemos é meritoso, gera aplausos e nos embaça a visão sobre nós mesmos. Esse problema leva com certeza a pior tipo de morte, aquela que nos tira a razão correta de viver, nos empurra aos píncaros da glória humana - o mal de Lúcifer - nos tornando senhores da própria existência. Só que, como na obesidade do corpo, a da alma levará cedo ou tarde ao isolamento, à rejeição e autodestruição.
A cura é quase sempre um trauma e quando este mal é detectado tentamos correr contra o relógio; tentamos recuperar aquela "humildade", simplicidade dos primeiros tempos de nossas vidas.
O problema é que dependeremos de muita disciplina e ajuda externa para voltar ao início de tudo. E, como não poderia ser diferente, passamos a depender explicitamente da graça e misericórdia de Deus. Porém, as consequências virão e teremos de nos expor e encarar o fato de que nossas almas doentes precisam de uma "lipo" ou "redução de estômago" espiritual. A bíblia não diz que para muitos "Deus é o seu próprio ventre?"
Vamos iniciar um dieta já. Dieta de Cristo e seu despojamento total da glória humana.
Soli Deo Gloria
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Encontrar a porta não é difícil.. a questão é decidir entrar por ela
Sempre somos estimulados por alguém ou alguma coisa na vida. Estamos sempre sendo desafiados e a cada dia o grau de responsabilidade das nossas escolhas vai aumentando. Não é novidade pra ninguém que tomar posições requer uma dose de coragem, ousadia e pelo menos convicção de que estamos indo pelo caminho certo. O conceito de certo e errado é discutido há gerações e hoje em dia vem sendo relegado a uma subjetividade que reflete o pensamento reinante de que "se é bom pra mim, o resto não importa muito"; é o que se conhece como hedonismo travestido de opinião própria.
O fato é que quando temos de fazer escolhas, optar entre um e outro caminho, nos deparamos com algumas portas que supostamente estão ali para nos mostrar a melhor maneira de chegarmos onde pretendemos. O quadro esboçado pela bíblia das duas portas, a estreita e a larga, traduz fielmente o que a vida vai revelar não apenas sobre o caminho escolhido, mas, ao meu ver, muito também sobre quem escolhe. Sabe-se que o caminho estreito é pouco concorrido, é duro, realista, sem muitos atrativos, sem glamour, sem as luzes ou out doors que tanto ofuscam as mentes humanas destes tempos. O caminho largo, pelo contrário, é exatamente aquilo que se porpõe a ser, a realização de todas as possibilidades humanas sem muito esforço, basta querer estar lá e tudo parece "cair do céu" como resposta de nossas orações mais simplistas e egocentricas. O problema está exatamente aí, o que "caiu do céu" desde o começo vem transtornando o mundo e os seres que sobre ele habitam. Todos são cientes de que as escolhas devem ser as melhores; todos sabem onde está a porta que conduz à vida e a que conduz à perdição. A dificuldade é tomar posição, é escolher entrar a assumir os riscos que existem por detrás da porta. O caminho largo é sempre o da mediocridade, do menor esforço, da chamada "lei do Gérson" de levar vantagem em tudo. O estreito por sua vez leva-nos a ter de lutar, suar a camisa, conquistar com garra , matar um leão a cada dia para vencer, sem trapaças, barganhas e sem ilusões de que na vida as coisas acontecem por mágica. Dessa maneira, enquanto a multidão segue se iludindo, na fila pelo ingresso às profundezas do abismo, temos de ter coragem de olhar para outro lado, onde há um grupo menor, porém de verdadeiros vencedores que não pensam nos lucros imediatos, mas querem investir no futuro, ou melhor, na eternidade onde os aguarda um mundo indescritível, maior e melhor que tudo que os olhos humanos jamais puderam avistar.
Diante da porta, tenhamos ousadia de entrar. Aquele que é a porta teve a ousadia de se abrir por nós.
Soli Deo Golria
O fato é que quando temos de fazer escolhas, optar entre um e outro caminho, nos deparamos com algumas portas que supostamente estão ali para nos mostrar a melhor maneira de chegarmos onde pretendemos. O quadro esboçado pela bíblia das duas portas, a estreita e a larga, traduz fielmente o que a vida vai revelar não apenas sobre o caminho escolhido, mas, ao meu ver, muito também sobre quem escolhe. Sabe-se que o caminho estreito é pouco concorrido, é duro, realista, sem muitos atrativos, sem glamour, sem as luzes ou out doors que tanto ofuscam as mentes humanas destes tempos. O caminho largo, pelo contrário, é exatamente aquilo que se porpõe a ser, a realização de todas as possibilidades humanas sem muito esforço, basta querer estar lá e tudo parece "cair do céu" como resposta de nossas orações mais simplistas e egocentricas. O problema está exatamente aí, o que "caiu do céu" desde o começo vem transtornando o mundo e os seres que sobre ele habitam. Todos são cientes de que as escolhas devem ser as melhores; todos sabem onde está a porta que conduz à vida e a que conduz à perdição. A dificuldade é tomar posição, é escolher entrar a assumir os riscos que existem por detrás da porta. O caminho largo é sempre o da mediocridade, do menor esforço, da chamada "lei do Gérson" de levar vantagem em tudo. O estreito por sua vez leva-nos a ter de lutar, suar a camisa, conquistar com garra , matar um leão a cada dia para vencer, sem trapaças, barganhas e sem ilusões de que na vida as coisas acontecem por mágica. Dessa maneira, enquanto a multidão segue se iludindo, na fila pelo ingresso às profundezas do abismo, temos de ter coragem de olhar para outro lado, onde há um grupo menor, porém de verdadeiros vencedores que não pensam nos lucros imediatos, mas querem investir no futuro, ou melhor, na eternidade onde os aguarda um mundo indescritível, maior e melhor que tudo que os olhos humanos jamais puderam avistar.
Diante da porta, tenhamos ousadia de entrar. Aquele que é a porta teve a ousadia de se abrir por nós.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Filhos... o amor colocado à prova
Ontem à noite demos sequencia a uma série que iniciamos neste mês sobre a família. Assunto é o que não falta. Numa época em que existem especialistas pra tudo, nós como ministros do evangelho não podemos nos furtar a responsabilidade de ser boca de Deus neste tema sempre atual. O bom é que falamos aquilo que todos já sabiam, daí o que poderia se tornar um monólogo e a palestra tornou-se bem dinâmica e interativa.
De acordo com alguns especialistas, filhos são, além de bençãos de Deus pra nós, uma grande oportunidade de crescermos, amadurecermos como pessoas. Nosso papel de educadores vai além de um simples repassar de ordens e de enchê-los com regrinhas de boa educação. A palavra certa na criação de filhos é "viver e aprender a conviver" em amor. Amor este testado a todo momento na relação pais e filhos. Desde que a notícia da gravidez é anunciada pelo médico, há uma transformação geral na vida do casal. A partir dali eles estarão entrando de fato na vida adulta dentro do casamento. A lua de mel acaba e agora os valores mudam, saindo o egocentrismo e as vontades do marido e da mulher como prioridades e entrando em cena o novo objeto de afeto e carinho: o filho.
É muita benção. Se todos seguissem o que Deus diz a respeito da criação de filhos não teríamos tanta gente abandonada e rejeita na sociedade de hoje. Ensinar e disciplinar em amor é nossa obrigação. Amor não exclui correção e nem a correção exclui o amor. Ambos caminham juntos e ajudam a desenvolver o caráter dos filhos. Nós imprimimos neles nossa marca; enquanto vida tiverem levarão estas impressões adquiridas no seio familiar. Já foi dito que educar é um ato de amor. Eu diria que ter filhos e prepará-los para a vida é o amor em ação. Toda formação que pudermos dar deve vir de Deus e sua palavra. Leia e tome como regra áurea na educação de filhos Deuteronômio 6.4-9.
Soli Deo Gloria
De acordo com alguns especialistas, filhos são, além de bençãos de Deus pra nós, uma grande oportunidade de crescermos, amadurecermos como pessoas. Nosso papel de educadores vai além de um simples repassar de ordens e de enchê-los com regrinhas de boa educação. A palavra certa na criação de filhos é "viver e aprender a conviver" em amor. Amor este testado a todo momento na relação pais e filhos. Desde que a notícia da gravidez é anunciada pelo médico, há uma transformação geral na vida do casal. A partir dali eles estarão entrando de fato na vida adulta dentro do casamento. A lua de mel acaba e agora os valores mudam, saindo o egocentrismo e as vontades do marido e da mulher como prioridades e entrando em cena o novo objeto de afeto e carinho: o filho.
É muita benção. Se todos seguissem o que Deus diz a respeito da criação de filhos não teríamos tanta gente abandonada e rejeita na sociedade de hoje. Ensinar e disciplinar em amor é nossa obrigação. Amor não exclui correção e nem a correção exclui o amor. Ambos caminham juntos e ajudam a desenvolver o caráter dos filhos. Nós imprimimos neles nossa marca; enquanto vida tiverem levarão estas impressões adquiridas no seio familiar. Já foi dito que educar é um ato de amor. Eu diria que ter filhos e prepará-los para a vida é o amor em ação. Toda formação que pudermos dar deve vir de Deus e sua palavra. Leia e tome como regra áurea na educação de filhos Deuteronômio 6.4-9.
Soli Deo Gloria
terça-feira, 21 de junho de 2011
O BIG FATHER em meio a geração BIG BROTHER
A arrogância e a cultura da impunidade que dominam o mundo nestes tempos do fim a cada dia mostra uma nova faceta. As notícias veiculadas pelos meios de comunicação, apesar de nem sempre serem confiáveis, expõem o quanto somos levados a um condição aparentemente sem fim, ou melhor, um túnel escuro sem a menor possibilidade de se encontrar a luz lá na frente.
Nos corredores dos palácios de Brasília soam e ecoam vozes a respeito de medidas provisórias que mostram a total falta de respeito com o modo de tratar a coisa pública neste país. Especificamente, o governo sinaliza com a possibilidade de que os gastos públicos com a futura realização da Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Brasil sejam mantidos em "sigilo eterno". Pra não dizer que não falei das flores, a reboque desta MP espúria e amoral, há ainda a possibilidade deste "sigilo" também se estender para documentos que dizem respeito a atos, documentos secretos, mandos e desmandos de pessoas ligados ao Planalto e as Câmaras federais relativos a história recente do país. Ou seja, aquilo que sempre jogaram pra cima da ditadura militar agora é tido como solução para provocar, via legislativo, uma amnésia geral e irrestrita. Na idéia central destes nossos representantes, a sujeira deverá ficar eternamente debaixo do tapete.
Só que, para desespero dos seres humanos, o tempo não cura todas as feridas. Existem feridas eternas que um dia serão expostas diante do juízo de Deus. Os homens esquecem que nossa contagem de tempo é diferente da de nosso amado criador. O que fora feito há 30, 40, 70 ou milhares de anos atrás, para Deus é como se tivesse ocorrido agora há pouco. Em tempos de Big Brother, a famigerada atração caça níqueis da vênus platinada do jardim botânico do Rio (leia-se TV Globo), onde as vidas de seus participantes é exposta como numa vitrine humana, nós esquecemos que há sim um Big Father, ou melhor um grande Deus que tudo vê e conhece o vai no mais íntimo de nossos corações e conhece todas as intensões dos homens. Em JOão 4.29 lemos: "Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito". A mulher samaritana ficou admirada com Jesus pelo fato de que seu coração foi descoberto e suas ansiedades expostas diante do salvador. Aquela mulher, teve a oportunidade de se encontrar com a fonte de águas vivas e foi afetada pelo amor de Deus. Agora, como fica nossa geração? Como encaramos a realidade de que nada ficará encoberto por muito tempo? Ou, nem pensamos nisso porque não é tão conveniente assim? O fato é que sendo conveniente, agradável ou não, estamos sob o olhar de quem conhece todos os segredos da humanidade. como disse o salmista no 139.7 - "Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?" É simplesmente impossível!
Peçamos com coragem a Deus que sonde nossos corações e nos faça mais tementes a Ele em tudo. seu amor é infinito e sua graça ainda disponível.
Soli deo gloria
Nos corredores dos palácios de Brasília soam e ecoam vozes a respeito de medidas provisórias que mostram a total falta de respeito com o modo de tratar a coisa pública neste país. Especificamente, o governo sinaliza com a possibilidade de que os gastos públicos com a futura realização da Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Brasil sejam mantidos em "sigilo eterno". Pra não dizer que não falei das flores, a reboque desta MP espúria e amoral, há ainda a possibilidade deste "sigilo" também se estender para documentos que dizem respeito a atos, documentos secretos, mandos e desmandos de pessoas ligados ao Planalto e as Câmaras federais relativos a história recente do país. Ou seja, aquilo que sempre jogaram pra cima da ditadura militar agora é tido como solução para provocar, via legislativo, uma amnésia geral e irrestrita. Na idéia central destes nossos representantes, a sujeira deverá ficar eternamente debaixo do tapete.
Só que, para desespero dos seres humanos, o tempo não cura todas as feridas. Existem feridas eternas que um dia serão expostas diante do juízo de Deus. Os homens esquecem que nossa contagem de tempo é diferente da de nosso amado criador. O que fora feito há 30, 40, 70 ou milhares de anos atrás, para Deus é como se tivesse ocorrido agora há pouco. Em tempos de Big Brother, a famigerada atração caça níqueis da vênus platinada do jardim botânico do Rio (leia-se TV Globo), onde as vidas de seus participantes é exposta como numa vitrine humana, nós esquecemos que há sim um Big Father, ou melhor um grande Deus que tudo vê e conhece o vai no mais íntimo de nossos corações e conhece todas as intensões dos homens. Em JOão 4.29 lemos: "Vinde, vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito". A mulher samaritana ficou admirada com Jesus pelo fato de que seu coração foi descoberto e suas ansiedades expostas diante do salvador. Aquela mulher, teve a oportunidade de se encontrar com a fonte de águas vivas e foi afetada pelo amor de Deus. Agora, como fica nossa geração? Como encaramos a realidade de que nada ficará encoberto por muito tempo? Ou, nem pensamos nisso porque não é tão conveniente assim? O fato é que sendo conveniente, agradável ou não, estamos sob o olhar de quem conhece todos os segredos da humanidade. como disse o salmista no 139.7 - "Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?" É simplesmente impossível!
Peçamos com coragem a Deus que sonde nossos corações e nos faça mais tementes a Ele em tudo. seu amor é infinito e sua graça ainda disponível.
Soli deo gloria
sábado, 4 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Mais que palavras... na era pós-Lula... e em dias de Palocci
Pois é...
Como diria um "grande gurú" do Brasil: "Nunca antes na história desse país" - a palavra foi tão maltratada ou roubada de seus verdadeiros significados relativizada e desmoralizada. Esta constatação pode ser feita a olhos nus e por todos os lados. A desinformação e a deformação ganha proporções e intensidade cada vez mais apocalípticas dando a impressão de que de fato caminhamos para uma nova era, projetando um futuro sombrio para esta nossa geração. A pergunta que poderia ser feita sobre onde tudo isso vai dar parece desnecessária e fora de uso, pois, o mundo pós-moderno não permite esse tipo de reflexão, afinal corre-se muito sem se saber pra onde. Acompanhar a multidão como numa autêntica vida de gado parece ser a palavra de ordem. Nosso país tem vivido uma época em que a ditadura militar sai dos porões sujos e covardes, deixa o poder e cede espaço para um outro tipo de ditadura, não menos cruel e nem menos covarde, onde o Leviatã estatal regido por civis sobreviventes do exílio avança em sua escalada de domínio antropofágico contra uma nação que já nem se motiva a questionar e procurar onde estão seus direitos. Na verdade vivemos um momento de acomodação onde quase que podemos ouvimos Jesus vociferando de forma dura e clara em João 8.44, quando Ele disse: "Vós sois filhos do Diabo, e tendes vontade de cumprir os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque não há nele verdade. Quando ele diz uma mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e o pai da mentira". Temos acompanhado a tentativa de negação daquilo que é inegável. Nos palácios de Brasília, o governo se vê as voltas com manobras pra tentar salvar o principal ministro de Estado, Antônio Palocci, que dá sinais de enriquecimento ilícito. Há toda uma trama, um esforço concentrado pra blindar, proteger o referido político, segundo em poder na "democracia" brasileira, que já não tem como se furtar a dar explicações que se vierem serão buriladas conforme os interesses palacianos. No mundo espiritual sabemos que as palavras tem uma importância fundamental na criação da nossa vida. O próprio Senhor Deus, chamado por João de "o verbo" do princípio que se fez carne em Jesus Cristo, tem ao longo da Bíblia nos mostrado o valor que as palavras devem possuir. Foi-se o tempo em que o fio de bigode valia como garantia de algum negócio, garantia a fala da pessoa em questão. Nós que vivemos pela palavra e dela fazemos ser maior nosso instrumento de mudança nesse mundo tão degenerado, distante da vontade do Senhor, não podemos negligenciar o valor da palavra em nossos lábios. Sábio é aquele que não se precipita no falar, que guarda sua língua de proferir o mal. O mundo desacredita das próprias palavras e espera de nós o devido cuidado, um zelo sem medida pela verdade que liberta - o evangelho de Jesus.
Em Eclesiastes 5.5 lemos: "Não abras a boca precipitadamente, e não se apresse o teu coração a proferir palavra alguma diante de Deus; porque Deus está no céu, e tu sobre a terra. Portanto sejam poucas as tuas palavras". Um dia daremos conta de toda palavra dita. Um dia veremos o resultado do que foi dito e do que não foi. O mundo vai cair literalmente por causa da leviandade que hoje impera ao nosso redor. Por isso, precisamos muito mais que palavras, precisamos viver a verdade da palavra e expressá-la ao mundo carente de Deus e descrente dos seres humanos.
Soli Deo Gloria
Como diria um "grande gurú" do Brasil: "Nunca antes na história desse país" - a palavra foi tão maltratada ou roubada de seus verdadeiros significados relativizada e desmoralizada. Esta constatação pode ser feita a olhos nus e por todos os lados. A desinformação e a deformação ganha proporções e intensidade cada vez mais apocalípticas dando a impressão de que de fato caminhamos para uma nova era, projetando um futuro sombrio para esta nossa geração. A pergunta que poderia ser feita sobre onde tudo isso vai dar parece desnecessária e fora de uso, pois, o mundo pós-moderno não permite esse tipo de reflexão, afinal corre-se muito sem se saber pra onde. Acompanhar a multidão como numa autêntica vida de gado parece ser a palavra de ordem. Nosso país tem vivido uma época em que a ditadura militar sai dos porões sujos e covardes, deixa o poder e cede espaço para um outro tipo de ditadura, não menos cruel e nem menos covarde, onde o Leviatã estatal regido por civis sobreviventes do exílio avança em sua escalada de domínio antropofágico contra uma nação que já nem se motiva a questionar e procurar onde estão seus direitos. Na verdade vivemos um momento de acomodação onde quase que podemos ouvimos Jesus vociferando de forma dura e clara em João 8.44, quando Ele disse: "Vós sois filhos do Diabo, e tendes vontade de cumprir os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade, porque não há nele verdade. Quando ele diz uma mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e o pai da mentira". Temos acompanhado a tentativa de negação daquilo que é inegável. Nos palácios de Brasília, o governo se vê as voltas com manobras pra tentar salvar o principal ministro de Estado, Antônio Palocci, que dá sinais de enriquecimento ilícito. Há toda uma trama, um esforço concentrado pra blindar, proteger o referido político, segundo em poder na "democracia" brasileira, que já não tem como se furtar a dar explicações que se vierem serão buriladas conforme os interesses palacianos. No mundo espiritual sabemos que as palavras tem uma importância fundamental na criação da nossa vida. O próprio Senhor Deus, chamado por João de "o verbo" do princípio que se fez carne em Jesus Cristo, tem ao longo da Bíblia nos mostrado o valor que as palavras devem possuir. Foi-se o tempo em que o fio de bigode valia como garantia de algum negócio, garantia a fala da pessoa em questão. Nós que vivemos pela palavra e dela fazemos ser maior nosso instrumento de mudança nesse mundo tão degenerado, distante da vontade do Senhor, não podemos negligenciar o valor da palavra em nossos lábios. Sábio é aquele que não se precipita no falar, que guarda sua língua de proferir o mal. O mundo desacredita das próprias palavras e espera de nós o devido cuidado, um zelo sem medida pela verdade que liberta - o evangelho de Jesus.
Em Eclesiastes 5.5 lemos: "Não abras a boca precipitadamente, e não se apresse o teu coração a proferir palavra alguma diante de Deus; porque Deus está no céu, e tu sobre a terra. Portanto sejam poucas as tuas palavras". Um dia daremos conta de toda palavra dita. Um dia veremos o resultado do que foi dito e do que não foi. O mundo vai cair literalmente por causa da leviandade que hoje impera ao nosso redor. Por isso, precisamos muito mais que palavras, precisamos viver a verdade da palavra e expressá-la ao mundo carente de Deus e descrente dos seres humanos.
Soli Deo Gloria
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